LOCAIS DE VISITAÇÃO

MUSEU HISTÓRICO MUNICIPAL

A Casa Kieling, como é conhecida, devido à família que a habitou de 1893 até 1985, teria sido construída por um Weinmann, de São Leopoldo, na primeira metade do século XIX. A tradição oral relata que, além de residência, o Weinmann teria instalado nela um armazém e uma padaria, que funcionavam em um anexo da casa. Por volta de 1845, a casa foi vendida a Nikolaus Schäffer, imigrante do Rheinland (1806 - 1892). A partir desse momento, a casa foi utilizada somente como residência e, mais tarde, passou para o filho de Nikolaus, o médico prático Georg Schäffer (1836-1918). Em 1918, Carlos Kieling (1868-1933), casado com Carolina Schäffer (1870-1954), adquiriu a casa e uma área de 42 hectares do seu sogro, Georg Schäffer, utilizando-a como residência. O porão servia como marcenaria. O sistema construtivo da casa é o enxaimel, trazido pelos imigrantes alemães. Atualmente esta casa representa um dos poucos exemplares, ainda íntegros, no perímetro urbano da cidade de Dois Irmãos. A casa permaneceu com os herdeiros Kieling até 1985, quando foi adquirida e restaurada pela Prefeitura para sediar o Museu Histórico Municipal, oficialmente instalado em 1989.
Neste espaço, ocorrem atividades que integram a comunidade ao Museu, através de um trabalho de resgate da identidade cultural e da valorização da história dos imigrantes alemães que, a partir de 1825, deram origem à cidade de Dois Irmãos. O Museu fica na Avenida São Miguel, 1658 - Centro.


PONTE DE PEDRA

A Ponte de Pedra foi construída em 1855 sobre o arroio Feitoria, na estrada que ligava São Leopoldo à Serra. A construção tem características romanas, sendo o material empregado a pedra grês. O capitão Jacob Blauth era o responsável pela obra e Johannes Sauther era o mestre de obras. Loudwick Daniel Kurz era o fornecedor de pedra grês. Numa carroça, trazia as pedras, provavelmente das terras dos Stoffel. Essa ponte sempre foi um importante elo de ligação entre os moradores do Travessão Rübenich e o centro de Dois Irmãos. Atravessam-na, por exemplo, para ir à missa ou ao culto, para ir aos festejos do Kerb de São Miguel e também para levar seus grãos ao Moinho Collet. Próximo à Ponte de Pedra, no distante ano de 1874, ocorreu um conflito entre membros dos Muckers e moradores de Dois Irmãos. Na ocasião foi assassinado Jacob Bauermann, de 23 anos, que residia nesta localidade.


PROPRIEDADE RURAL DE IGNÁCIO STOFFEL

Pedro Stoffel, quando veio da Alemanha, há aproxima-damente 120 anos, comprou esta propriedade, na qual até hoje residem alguns de seus descendentes. Nesta propriedade existem vestígios de uma antiga olaria, além do prédio de uma atafona (desativada), onde se realizava a moagem da farinha. O Atual dono, Ignácio Stoffel, mantém várias tradições e traços culturais dos primeiros imigrantes que aqui chegaram. A casa onde mora foi construída por seu avô, feita de tijolos e barro e com um amplo sótão.
Assim como os primeiros colonos, a geração atual mantém como principal atividade econômica a agricultura, plantando aipim, cebolinha e batatinha. A criação de animais, como vacas e porcos, continua complementando as rendas e a alimentação da família. A mão-de-obra é familiar e, juntos, produzem queijo, conserva de cebola, Kässchmier, etc.


ARMAZÉM SCHOLLES

A história do Armazém Scholles iniciou em 1936, quando a propriedade foi adquirida dos antigos moradores, a família Kieling. Em meados da década de 1950, foi adquirido um velho caminhão para transportar lenha e produtos coloniais a Novo Hamburgo e São Leopoldo, e de lá trazer as encomendas dos colonos. Junto à venda de farinha, foi improvisada uma mesa e as cadeirinhas, onde era servida cerveja para os fregueses, nascendo daí o Armazém de Secos & Molhados Scholles. Ele apresentava-se como um local de sociabilidade, onde os vizinhos se encontravam, no final de semana, para conversar, jogar e beber. Importante local de compras, onde se vendia sabão, panelas, chapéus e os demais produtos que não eram produzidos pelo colono. Lá funcionava também uma barbearia onde, aos sábados, os colonos aproveitavam para melhorar a aparência para o final de semana. Ainda hoje, é ponto de encontro e de compras. Aos sábados à tarde, além do pessoal bebendo e jogando cartas, encontramos ainda, sempre alguém cortando os cabelos ou fazendo a barba na antiga barbearia.


SERRARIA E CARPINTARIA BECKER

Os moradores do Travessão Rübenich sobreviviam, quando aqui chegaram, basicamente com o que produziam. Exerciam, no entanto, ofícios como sapateiro, costureira, marceneiro, serralheiro, moleiro, enfim, as mais variadas profissões, que diversificaram a economia da região. O empreendimento é uma antiga serraria, da família Becker, que desde 1872 produzia arados, canga para bois, cabos de enxada, carroças e carretas, que eram muito empregadas no trabalho dos colonos do Travessão Rübenich. A serraria, com suas antigas paredes de pedra e sua roda d’água, mantém sua velha estrutura e muitas de suas antigas máquinas, ao lado dos novos equipamentos. Cada canto da serraria conta parte de sua história. Até as rodinhas de madeira com que eram feitos os carrinhos de lomba da criançada, ainda estão lá, despertando lembranças aos antigos moradores do local.


CAMPO 7 AMIGOS
Há quatro gerações a família Berlitz desenvolve a agricultura, a pecuária, a produção de farinha e todas as atividades da roça, sempre com mão-de-obra familiar. Originalmente, a família morava em uma casa enxaimel. Nas terras, plantava-se amendoim, milho, feijão e, principalmente, mandioca, motivo pelo qual Joseph Berlitz construiu uma atafona, para produzir farinha de mandioca. Havia também a criação de animais, como porcos, galinhas e vacas, destacando-se a produção leiteira. Acompanhando a rotina dos atuais moradores da propriedade, onde encontra-se o Campo 7 amigos, temos uma idéia do que é e do que foi viver na roça em uma região de colonização alemã. Vamos, aos poucos, reparando os traços culturais que ali foram se instituindo desde o século passado, como os vocábulos utilizados, a estrutura familiar e a maneira como organizam sua propriedade tendo sempre jardim, potreiro, pomar e plantações.
O Campo 7 Amigos existe desde Janeiro de 1998. Inicialmente havia apenas um campo de futebol "7" (daí o nome dado ao local). Com o passar do tempo, viu-se a necessidade de incluir atividades de lazer direcionadas à família, assim como: local para festas, churrasqueiras, lagos para pesca, pedalinhos, etc. Finalmente, em 21 de Novembro de 2003, foi inaugurada a piscina; medindo 12m de largura por 26 de comprimento e, de 0,50cm até 1,50cm de profundidade. O Campo 7 Amigos procura a cada ano melhorar sua estrutura para satisfazer seus clientes.


CEMITÉRIO EVANGÉLICO

Lado a lado com o local onde eram enterrados no século passado os escravos, passou a existir, em 1852, um cemitério evangélico no Travessão Rübenich, que, de acordo com a medição dos lotes, ficava na Colônia 16. Em 1852 os moradores da Comunidade Evangélica e Luterana começaram a usar a área como cemitério, sendo que o primeiro a ser sepultado foi Johann Friedrich Ellwanger, em 24.02.1852. A área foi doada pela família Korndörfer. Este cemitério possui lápides em pedra grês e mármore, com cercados em ferro. Nelas estão desenhados ou esculpidos, artesanalmente, velhos símbolos cristãos e variados detalhes em estilo gótico que nos revelam o imaginário dos antigos moradores do local em relação à vida e à morte.


SÍTIO ECOLÓGICO FALKOSKI

Ao contrário do que muitas famílias fizeram, abandonando o trabalho no campo para ir trabalhar na cidade, buscando para si, aliviar o calor do sol e as adversidades dos tempos de frio, a família Falkoski deixou Novo Hamburgo após uma crise no setor calçadista em 1993, para fixar residência no sítio de 1,5 hectare, localizado no Travessão Rübenich. Cláudio e a família produzem hortaliças, num total de 18 espécies, sem a utilização de agrotóxicos. Isto porque Cláudio Falkoski desenvolveu um biodigestor próprio, visando o aproveitamento do esterco do sítio, o qual é transformado em gás, sendo utilizado na própria cozinha da casa, e os resíduos viram adubo orgânico. As diversas atividades necessárias para a manutenção da propriedade são realizadas pela família Falkoski. O trabalho externo é feito exclusivamente por Cláudio. A organização das cestas com verduras e legumes, vendidas aos turistas que visitam a propriedade, é feita por Claudete. Cada cesta vendida contém uma média de 11 variedades (frutas, legumes e verduras). Para que não haja muita repetição, o cultivo abrange cerca de vinte espécies.
A especialidade da família é a produção de sucos, licores, geléias e compotas. O suco produzido é, principalmente, o de uva, que também é produzida na propriedade. Já os licores possuem uma variedade de 25 sabores, contando com alguns bem exóticos, como o de bergamota, por exemplo. Outro produto muito bem aceito, e que somente é produzido por encomenda é o vinho orgânico, que é quase uma champanhe. Além de todos estes produtos, o Sítio ainda produz sabonetes medicinais.


SALÃO JACOB FEITEN

Em agosto de 1982, com a dedicação e o trabalho comunitário, começaram as obras para a construção do Centro Comunitário do travessão Rübenich, que leva o nome de Jacob Feiten. Neste local, anteriormente, estava a casa do professor da Escola do Travessão, a Escola Dr. Mário Sperb. Depois de desativado o armazém do Rübenich, este salão foi construído para ser o novo ponto de encontro. Desde esta época o salão apresenta-se como um espaço onde é possibilitado a toda a comunidade a realização de festas como o Kerb da Bergamota (festa da bergamota) e outros eventos, como cursos e palestras, e também preservar belas tradições como os jogos, as danças e as conversas entre amigos, onde nunca falta alguém para contar uma antiga história ocorrida ali, no Travessão.


CASA VELHA COLHA E PAGUE

Plantar é o que os Utzig, os Konrath, os Trierweiler e, atualmente, os Berlitz sempre fizeram nessas terras do Colha e Pague. Todas essas famílias que ali moraram ao longo da história, viveram da agricultura, dedicando-se ao plantio de batata, aipim, milho e cebola. Além da agricultura, criavam nessa propriedade animais como porcos, galinhas e vacas. A casa antiga, construída no século XIX, praticamente não sofreu alterações até o ano de 1930, quando Alfredo Trierweiler “levanta” o teto, criando o sótão, onde fez dois quartos para os filhos. O dia-a-dia no campo exigia grande dedicação. A rotina alterava-se com a chegada do Kerb de São Miguel, pois preocupam-se com familiares e parentes vindos de longe para os festejos, organizavam os cômodos, preparavam as cucas e as lingüiças.


CASA DE CHÁ CONVENTO DOCE 
Judite Matte, proprietária da Casa de Chá Convento Doce, nos conta que a idéia de constituir um empreendimento voltado à gastronomia vem dos tempos de criança. De lá para cá, Judite já fez um pouco de tudo, entretanto, o sonho se manteve vivo devido ao fato de sempre preparar algumas delícias nas festas de família. Certo dia resolveu mudar de ares e investir em seu sonho. Com o apoio e incentivo de alguns amigos e conhecidos que já haviam provado suas delícias, foi em frente. Inicialmente, disponibilizou uma sala na casa do caseiro do seu sítio, localizado no Travessão Rübenich, onde atendia casais e grupos pequenos que vinham através da indicação de outros que já haviam freqüentado o lugar. Com o passar do tempo, surge a necessidade de um espaço físico maior. Então ela passa a residir na casa antes destinada ao caseiro, e transforma sua residência em um local com vários ambientes, dando nova forma ao seu sonho.
A casa de Chá Convento Doce é um local onde se pode provar delícias gastronômicas em meio as belezas da natureza, que foi bondosa com este local. Para os aventureiros há também a possibilidade de realizar algumas trilhas dentro da propriedade.


CACHAÇARIA DOM BRAGA
A F.B. Agroindústria e Turismo, produtora da Cachaça Dom Braga, foi criada pelo Sr. Anastácio Braga, empresário com tradição de mais de 30 anos no agronegócio.
A empresa está instalada na área rural de Dois Irmãos, uma aprazível cidade gaúcha distante apenas 50 km da capital Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Foi projetada visando não somente a produção de cachaça, mas também o Agroturismo: o prédio do alambique está sendo equipado com sala de vídeo para recepção dos turistas e o roteiro de visitação passa por todas as etapas, desde a produção, fermentação, engarrafamento e controle de qualidade (laboratório).
A degustação faz parte do roteiro e futuramente está no projeto turístico da Cachaçaria a construção de uma pousada. A Cachaça Dom Braga é produzida em equipamentos modernos, sendo um produto de última geração que mantém, porém, a tradição da verdadeira cachaça artesanal.


MUNDO DOS OVOS

Desde o século passado, a família Scheid mora no Travessão. Em suas terras já funcionou uma fábrica de manteiga e um alambique, há cerca de cem anos. Ao longo do tempo, continuaram a plantar e criar galinhas, vacas, porcos e ovelhas. Aneci Scheid é a atual moradora do local, e uma das tradicionais atividades realizadas pela família, à qual Aneci ainda se dedica, é a criação de galinhas. Conta ela que, além das galinhas que sua mãe já possuía, resolveu comprar, lá pelos idos de 1960, 20 pintinhos. Há alguns anos, aconteceu um fato curioso no galinheiro de Aneci: uma galinha, com todas as suas características comportava-se como um galo. Mesmo sem crista, cantava diariamente.
Ao visitar o Mundo dos ovos, fica-se sabendo de antigas tradições e cuidados quanto às aves. Veja o exemplo: para entrar-se em um galinheiro são necessários alguns antigos cuidados. Deve-se ter cautela com os galos ou galinhas, pois devido ao brilho que refletem, moças vaidosas de unhas pintadas são alvo das picadas das galinhas que estão sem trato.


ATELIER LEILA BLAUTH
Leila Blauth descende de uma tradicional família do Travessão que, além de possuir plantações, foi proprietária de um alambique e de uma atafona. Seu tataravô, Jacob Blauth, foi responsável pela construção da Ponte de Pedra e do Moinho, em meados do século passado. Leila nos conta, quanto a seu dom artístico, que, quando criança, já chamava atenção pelos seus desenhos. Mas, só a partir de 1996, depois de completar o segundo grau, é que pode começar a estudar e aperfeiçoar seu dom. Atualmente, após montar seu próprio atelier, ela tem se dedicado à pintura, retratando os ambientes e as casas da região colonial, como a paisagem do Travessão Rübenich.


CERVEJARIA HÜNSRUCK
A cervejaria Hunsrück produz chopp e cerveja artesanais. Ela existe desde agosto de 2010 e pertence a Miguel Engelmann e Mauri Reis. A cerveja Hunsrück é um pouco mais encorpada e respeita a lei da pureza alemã. A fabricação da cerveja leva até 18 dias. Na primeira parte do processo é feito o cozimento da cevada, malte e da água, que acontece em 3 estágios, chegando a temperaturas de até 100 graus. Já o processo de fermentação é realizado em 15 dias. A Cervejaria Hünsruck é a única cervejaria da cidade.



OUTROS PONTOS QUE PODEM SER VISITADOS

IGREJA LUTERANA

Em 1855 foi construído o templo da Igreja, sem torres e sem sinos, pois no Brasil Imperial, outras igrejas a não ser a católica eram proibidas de construir tais elementos. Anos mais tarde foram colocados as torres e sinos. Em 1903 foi realizado o primeiro culto, sendo realizados a cada duas semanas até o ano de 1937. O cemitério era é em conjunto com a Igreja Evangélica. Em 1938 foi inaugurado o templo da Igreja luterana.
Apresenta estilo gótico muito simplificado sendo muito semelhante à  Igreja Evangélica


IGREJA EVANGÉLICA

A Comunidade Evangélica tem sua origem na chegada dos primeiros imigrantes alemães em 1828. No ano de 1834 é inaugurada a primeira Igreja. No Ano de 1855 é iniciada a construção do atual templo que teve sua inauguração em 29 de setembro de 1857. A Igreja Evangélica possui em seu interior o Órgão de Tubos mais antigo do Estado ainda em funcionamento. Recentemente, também ocorreu a substituição de um dos Sinos, que foi trazido da Alemanha em 1872, o qual está exposto no interior da Igreja. Sobre o mesmo aparecem inscrições em língua alemã, identificando a procedência, fundição, nomes da diretoria da comunidade e do pastor à época.


PALCO MÓVEL

O Palco Móvel inaugurado em dezembro de 2001, é composto por uma estrutura de 70 metros quadrados destinado a apresentações artístico-culturais, montado na própria avenida São Miguel. O palco móvel fica suspenso, podendo ser baixado sempre que for necessário através de um elevador de carga. A plataforma mede 11,5m por 4,5m de comprimento podendo ser suspensa num vão de cinco metros de altura para a passagem dos veículos. Quando for baixada terá 1,2metro interrompendo o fluxo de veículos. A estrutura de 10 metros é protegida por um telhado de cerâmica no estilo enxaimel, com oito abas em madeira de ipê.

ANTIGA MATRIZ DE SÃO MIGUEL

Dados históricos apontam que por volta de 1832 iniciou-se a construção de uma capelinha de madeira no mesmo lugar onde encontramos hoje a Antiga Igreja Matriz. Sua construção passou por sucessivas etapas até que, em 25 de abril de 1880, dá-se à bênção sobre a Igreja. Sendo utilizada como templo religioso até 1975. O tombamento da Igreja ocorre em 1984, sendo considerada Patrimônio Cultural do Estado. Externamente a Igreja está completamente restaurada. As pinturas internas são ricas em motivos, os vitrais apresentam intensa gama de cores e as esquadrias são ricamente trabalhadas. Seu estilo arquitetônico pode ser definido como o gótico alemão.


PREFEITURA MUNICIPAL

O Palácio gestão do inaugurado sede do abriga em 10 de Setembro foi construído durante a então prefeito, Romeo Benício Wolff e no dia 10 de Setembro de 1988, sendo a atual Poder Executivo Municipal. A prefeitura seu interior uma coleção de calçados em miniatura: O Museu do Calçado.


MUSEU DOS CALÇADOS EM MINIATURA

A coleção hoje pertencente ao Município de Dois Irmãos foi doada pela Sra. Maria Verônica Holstein, natural de Porto Alegre, A coleção de miniaturas, iniciada em 1970 teve como incentivadora a Senhora Irma Emilina Auler Fetzner, falecida em 1997, quando seu filho Rui Fetzner doou sua coleção reunida de 1940 a 1970 a Maria Verônica.


PRAÇA DO IMIGRANTE

A Praça do Imigrante localizada no coração de Dois Irmãos, agrega uma estrutura preparada para receber o visitante e para a realização de eventos a um ambiente tranqüilo e acolhedor. Sendo um convite a passar horas sentado à sombra tomando seu chimarrão e conversando com os amigos. Aos domingos de março à dezembro na Praça do Imigrante ocorre a Feira de Artesanato e de Produtos Alimentícios sempre das 10 às 18 horas.


CASCATA DE SÃO MIGUEL

Localizada na divisa com o município de Ivoti, possui uma queda de 60 metros e a construção de uma das primeiras hidroelétricas do Estado, é um dos mais belos cartões postais do município. Espírito aventureiro e disposição são fatores fundamentais para chegar até ela. Ideal para quem gosta de turismo ecológico.


PARQUE MUNICIPAL ROMEO BENÍCIO WOLF

O Parque, localizado à Avenida Porto Alegre, 1.001, foi inaugurado no dia 10 de setembro de 2007, O local oferece ampla área verde, um quiosque de 268m², praça com brinquedos, dois açudes, ciclovia e o Centro de Geração e Renda, instalado em um prédio que lembra a primeira Prefeitura.